Boemia, aqui me tens de regresso / E suplicante lhe peço a minha nova inscrição / Voltei, pra rever os amigos que um dia / Eu deixei a chorar de alegria
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Negue, o seu amor o seu carinho / Diga que você já me esqueceu / Pise machucando com jeitinho / Esse coração que ainda é seu
Boneca de trapo / Pedaço da vida / Que vive perdida no mundo a rolar / Farrapo de gente que inconsciente / Peca só por prazer, vive para pecar
Meu bairro, / Meu campo grande, distante, / No meu subúrbio galante, / Berço das canções de amor,
Venha de onde vier / Chegue de onde chegar / Aquele amor que sonhei / Virá que eu sei é só esperar
Cansado de tanto amar / Eu quis um dia criar / Na minha imaginação / Um mulher diferente
Tenho a viola, que retiro da parede / Quando é noitinha, para pontear / Tenho a gaiola, meu canário e uma rede / Sempre esticadinha, pra meu bem sonhar.