Onde a máquina me leva não há nada / Horizontes e fronteiras são iguais / Se agora tudo que eu mais quero / Já ficou pra trás
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Sei que aí dentro ainda mora um pedacinho de mim / Um grande amor não se acaba assim / Feito espumas ao vento / Não é coisa de momento, raiva passageira
Tenho um coração / Dividido entre a esperança e a razão / Tenho um coração / Bem melhor que não tivera
Eu tenho a boca que arde como o Sol / O rosto e a cabeça quente / Com Madalena vou-me embora / Agora ninguém vai pegar a gente
Quando a saudade invade o coração da gente / Pega a veia onde corria um grande amor / Não tem conversa, nem cachaça que dê jeito / Nem um amigo do peito que segure o chororô
Minh’alma, de sonhar-te, anda perdida / Meus olhos andam cegos de te ver / Não és sequer a razão do meu viver / Pois que tu és já toda minha vida
O aço dos meus olhos / E o fel das minhas palavras / Acalmaram meu silêncio / Mas deixaram suas marcas
Quando penso em você / Fecho os olhos de saudade / Tenho tido muita coisa / Menos a felicidade
Um dia vestido / De saudade viva / Faz ressuscitar / Casas mal vividas
Não sei por que insisto tanto em te querer / Se você sempre faz de mim o que bem quer / Se ao teu lado sei tão pouco de você / É pelos outros que eu sei quem você é