O Lobisomem do Arvoredo / Todo mundo tinha medo / Foi meu pai que me contou / Que, uma vez, ele posou
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Fui dançar com uma morena muito linda / Se não me engano, foi em Santa Catarina / Ela me disse: Eu não danço com peão de estância / Fede a barro de mangueira, a galpão e a creolina!
Coisinha que atenta os homens, eu te escrevo, meu amor / Não quero que tu repares na letra de um domador / Aqui vou levando a vida quebrando queixo de potro / Manda me dizer querida como é que estou neste corpo
Pu, pu, pu, pu, pu / Temo’ domando, temo’ aprendendo, temo’ ensinando / Pu, pu, pu, pu, pu / Temo’ domando, temo’ aprendendo, temo’ ensinando
É na fumaça que se conhece um taura / É neste mundo que quero mostra quem sou / Se é na guerra que o soldado pega nome / Pois foi na guerra que o gaúcho se criou
Meu filho, leva meu rumo / Quando eu trocar de morada / E cuida bem dessa tropa / Que vai tranqueando na estrada
Na dura estrada da fuga / José, Maria, um burrinho / E, de repente, a estrela / Lhe iluminando o caminho
A tropa vinha assombrada, caminhava e não deitou / Por volta da madrugada o segundo quarto pegou / Tava arrumando os arreio e um quero-quero gritou / E eu disse pros companheiro: a nossa tropa estourou.
Muiézinha’ incomodativa igual a minha ninguém tem / Não se dá com mais ninguém, já brigou com a vizinhança / E o prazer da vida dela / É dá-lhe pau na’ minhas criança’
Sou uma cria da fronteira / Criado a leite de vaca / EU fui templado ao rigor / Nem mesmo a gripe me ataca