Eu sou a palavra lavrada e aberta / Eu sou a raiz / Eu sou a garganta de um homem que fala / E sabe o que diz
Baixar Mais Tocadas: letras de Paco Bandeira
Ceifeira do alentejo / Que triste te vejo / Não chores, sorri / Com essa cara tão linda
Quando penso o que passei, fronteiras de solidão / Tinha pra dar e não dei, olhei pra trás e pensei / Não tenho nada na mão / Tive tempo e não senti, tive amores e não amei
Eu nasci no Alentejo / À beira do Guadiana / Sinto orgulho quando vejo / A paisagem Alentejana
Quando me lembro quem eras / Desse corpo que foi nosso / Desse amor que não deu certo / Era o tempo das quimeras