In credo in cruz, ê ê, Vige Maria, / As preta véia se benze, me arrepia / Ô, ô, ô Xangô, / As preta véia não mente, não sinhô.
Baixar Mais Tocadas: letras de G.R.E.S. Acadêmicos do Salgueiro (RJ)
Minha fantasia vale ouro / Meu tesouro se espalha na avenida / Vem de Midas o exemplo / Esta ambição antiga
Salgueiro / Meu torrão amado / Onde eu nasci / E fui criado
O quem vem de mim é pra rolar / Amor, raiou o dia / A noite trouxe o meu cantar / Enfeitado o luar da Bahia
O Rei Sol a brilhar / Clareia meu amor, clareia / Encantou meu olhar / Vagando neste manto de areia
Olha nós aí de novo / Pra sambar no picadeiro / Arma o circo, chama o povo, Salgueiro / Aqui o negro não sai de cartaz
É Hutukara! O chão de Omama / O breu e a chama, Deus da criação / Xamã no transe de Yakoana / Evoca Xapiri, a missão
(É lindo o meu Salgueiro) / (Contagiando e sacudindo essa cidade) / Balança, oi, balança / Chegou a hora do Salgueiro sacudir, sacudir
É mãe, é mulher, a mão guardiã / Calor que afaga, poder que assola / No Vale do Nilo, a luz da manhã / A filha de Zambi nas terras de Angola
Tengo-Tengo / Santo Antônio, Chalé (bis) / Minha gente, é muito samba no pé! / Em noite linda