Esse negócio de dizer que tu me ama / E a minha ausência te causa desespero / Não é a minha boniteza quem tem chama / E com certeza deve ser o meu dinheiro
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Um dia eu e o meu mano / Se resolvemo um passeio / Fomos apreciar um baile / Lá na estância grande do Meio
Um dia nesse passado se resolvemo a sai / Eu, o cumpadre Teixeira e o Portella Delavy / Fomos apreciar um baile que existia por ali / Um baile de cabeludo vocês vão morrer de ri
Tenho saudade, dos tempos bons de outrora / Quando eu vivia lá fora na fazenda do Branquinho / Com a minha gaita, a minha faca prateada, / A minha gaúcha amada, senhora mãe dos meus filhos
Me chamam de grosso, eu não tiro a razão / Eu reconheço a minha grossura / Mas, sei tratar a qualquer cidadão / Até representa que eu tenho cultura
Esse negocio de dizer que tu me ama / que a minha ausencia te causa desespero / nao é a minha boniteza quem te chama / e com certeza deve ser o meu dinheiro.
Uma vez num outro estado me pediram informação… / Pelo que é que no Rio Grande todo gaúcho é gritão? / Bem ali no pé da Letra já lhe dei a explicação… / São tradições do estado pra quem foi acostumado
Falando: / Oila e vamo la rapaz, era bem assim que se dançava lá / no velho Chico. / Eu fui um baile na casa do Chico Torto
Esta figueira, meus amigos fica na esquina do Forte com a Assis Brasil. / Figueira como é que pode / Estares modificada / E vejo assim tão cercada
Há uma história de um facão de três listras / Que um artista pôs em gravação / Dizendo ele ser um homem valente / Linha de frente com aquele facão