Viver / E não ter a vergonha de ser feliz / Cantar, e cantar, e cantar / A beleza de ser um eterno aprendiz
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Abre a janela, vem ver ôô / Poesia brotar no quintal / O carnaval florescer / Menino Bernardo em meu ser
Nesta festança eu vou (eu vou) / De mão dada à poesia / Debruçado num verde esperança / Num branco que deixa herança
Bate marimba, camará / Camugerê, paticumbum / Sou eu, Império / Da patente de Ogum!
Da música / Que bom termos nos encontrado / A vida não podia por muito mais tempo nos ter separado / Foi pra você, melhor para mim
Carnaval, doce ilusão / Dê-me um pouco de magia / De perfume e fantasia / E também de sedução
Enfeitei meu coração / De confete e serpentina / Minha mente se fez menina / Num mundo de recordação
Você conhece bem o meu Ilê / Onde mora todo axé / E os preceitos de Olorum / Quem segue as ordens de Olodumarê
Ô ô ô ô / Liberdade, Senhor / Passava a noite, vinha dia / O sangue do negro corria dia a dia
É tempo de Carnaval / Hoje as cores do Império / Vem saudar a imigração / Numa dourada alegria